“Ninguém. Não gostar de ninguém. Nada. Nem um restinho de nada. Nem de tudo que acabou e nem de nada que possa começar. Nada. (...)Não é nem pouco, é nada mesmo. (...)Um coração calmo, se ocupando de mandar sangue para as horas felizes de estudos, dormir, bobeiras, comer, rir, cabelo, filmes, comprar, ler, amigos. (...) Linda, ela segue. Linda e feliz como nunca.”
Tati Bernardi
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