"Sempre conservei uma aspa à esquerda e à direita de mim."
- Clarice Lispector
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
“O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho.”
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