“Somos uma bomba de hormônio prestes a explodir fazendo com que todo o nosso autocontrole voe pelos ares. E nessas horas não medimos as palavras, não somos elegantes e agimos impulsivamente.

Mas, como sempre, depois de um acesso de ira caímos na real e percebemos que nada disso vale à pena, pois “ele” nem era tudo isso mesmo e, sinceramente, foi melhor assim.

Quem, em sã consciência, iria querer esse, esse, esse….bem, vocês sabem…esse traste.

Eu é que não. Mas não mesmo.”

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